Peguei nos papelinhos todos que andavam perdidos em bolsos de calças e casacos, arranjei uma lata de feijão vazia e guardei-os todos lá para um dia em que tivesse paciência de os rever e repensar nas palavras que p'ra lá tinha atirado.
Hoje, ao ler alguns, encontrei um que tinha algo escrito que achei por bem colocar neste blog, pois acho que é a sua cara.
"O amor é como o olho do cu. Cada um tem a sua opinião."
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