Acredito em mim, tento-me perdoar quando peco e os meus pecados sou eu que decido quais são.
Ofereço-me o melhor e o pior que tem a vida, e aprendo com isso.
Abraço a mãe natureza, e tento extrair do seu suco, o melhor que ela me pode dar.
Enveneno-me quando estou bem e quando estou mal. Presenteio-me quando estou bem e quando estou mal.
Falo para dentro, e escrevo testamentos. Há velhos e novos, mas o tempo é subjectivo, pois a minha moral será sempre imortal.
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