onde foste ó inocência?
Abraça-me
23.01.06
O poder do inconsciente que é o mero consciente.
A acção do presente que cobrimos com a desculpa do inconsciente em acção. Mais uma vez é o poder do momento invocado para discursar o próprio sentimento, que nos diz e demonstra o saber, cheirar, querer e ver. Viver.
Alimento-me de cheiros, de pessoas, de passeios pedestres na 3ª pessoa, de gaivotas que esvoaçam sobre o cais, de tudo em geral, mas principalmente em particular. Ao pormenor, sem ditados, não regrada, o que é, o que seja. Eu estou aqui para o viver, e sabe-me bem. Partilhar os sentimentos, os conhecimentos, o nada, e um pouco do que sei. Aprender e sugar o que me querem e não querem transmitir. O poder da mente, e o poder das palavras. Dar a volta à questão, brincar com a inteligência, testar, ser testado, soltar palavras sem nexo, e colhê-las com um enorme sorriso físico ou psicológico, tendo a certeza que é bom viver. E ansear por mais momentos destes, pois tudo o que vem, é recebido de braços abertos.
Wednesday, January 09, 2008
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